Todo paciente terminal tiene derecho a: mantener un sentimiento de esperanza, cualquiera fuera el cambio que pueda sobrevenir; a expresar a su manera sus sentimientos y emociones ante la propia muerte; a participar en las decisiones que afecten los cuidados que se le van a prestar; a recibir la atención del equipo médico y de enfermería aunque sea evidente que no puede curarse; a no sufrir dolor; a que se responda honestamente sus preguntas, a no ser engañado; a morir en paz y con dignidad. (Carta del enfermo terminal. Michigan, 1975).
O jornal Página 12 publica toda a quinta-feira um suplemento de Psicologia que não cansa de me surpreender. Nada daqueles temas amenos que os jornais do Brasil adoram. Semana passada o assunto foi Acompanhamento de Pacientes Terminais.
Eles publicaram um texto emocionante de Vivian Woodward, extrato do trabalho final apresentado por ela no curso de Acompanhante Terapêutico da Associação Línea Vida, de Bahía Blanca. Ela trabalha com pacientes com câncer em fase de tratamentos paliativo e contou especificamente sua abordagem com Juan, de 63 anos, que padecia de um câncer no esôfago e garganta.
A íntegra está AQUI. Vale a pena dedicar alguns minutos para desfrutá-lo.
Por meio deste texto descobri que Buenos Aires sedia, de 10 a 12 de novembro, o VI Congresso Internacional de Acompanhamento Terapêutico.
Fiquei fascinada com esta profissão, que dá contenção aos pacientes e aos familiares num momento em que já não se trata de enfrentar a morte, e sim de recebê-la.
A edição de hoje pode ser consultada AQUI.