Não tem nada no lugar aqui em casa.
Pela primeira vez, em três anos, todos os livros estão sendo retirados (e não apenas espanados) para que a estante ganhe nova cor. Por enquanto, secret! Vai depender de como ficar…
A parede da sala de jantar também já tem nova – e ousada pintura: cinza. Amei.
Deu um super trabalho, porque a parede tem mais de 4 metros de altura e estava muito feia. Aprendi com o Edu: passar massa corrida onde precisa, deixar secar, lixar, passar fixador, isolar os rodapés e partes que não serão pintadas com fita azul e só depois começar a parte boa que é ver a parede mudar completamente de astral. Podem me contratar!
Para completar, estamos sem sofá e sem cadeiras para a mesa de jantar. A mesma cadeirinha que uso para escrever arrasto pela casa quando preciso usá-la com outro fim. Fase!
Mas ontem, a partir do olhar mágico do meu arquiteto para encontrar coisas no lixo, descobrimos quatro cadeiras jogadas num depósito e vamos estofá-las para que fiquem lindaassss! Me estresso um pouco porque sempre quero para yá! Mas tá quase.
Enquanto isso, me inspiro e viajo especialmente em um blog argentino de decoração, para casas de gente “normal” , que compartilho com vocês: Casa Chaucha. É para ficar horas espiando tudo.
O brasileiro DCoracao também tem muita coisa.
“Ao construir uma casa ou decorar um cômodo, as pessoas querem mostrar quem são, lembrar de si próprias e ter sempre em mente como poderiam idealmente ser. O lar, portanto, não é um refúgio apenas físico, mas também psicológico, o guardião da identidade de seus habitantes.” A arquitetura da felicidade, de Alain de Botton